Em Dear Esther você acorda em uma ilha deserta, mas não uma ilha paradisíaca. É uma ilha fria, misteriosa e sombria. Você não possui nenhuma ferramenta ou equipamento.
Tudo o que possui é a necessidade de caminhar e seguir sua trilha. E é nessa trilha que você entenderá a proposta diferente trazida pelo jogo.
Nascido em 2007 nos mods da Source Engine de Half-Life 2 e recriado em 2012 para diversas plataformas, Dear Esther fala sobre reflexões e anseios.
Ganhador de diversos prêmios, o jogo fez nascer o gênero "Walking Simulator". Por outras palavras, é um jogo de exploração e narrativa, sem qualquer tipo de interação realmente significativa ou ação.
Ganhador de diversos prêmios, o jogo fez nascer o gênero "Walking Simulator". Por outras palavras, é um jogo de exploração e narrativa, sem qualquer tipo de interação realmente significativa ou ação.
O jogador vai assumir o controlo de uma personagem desconhecida, enquanto explora a ilha de Hebridean à procura de pistas, notas misteriosas cheias de reflexões, e a solução para alguns mistérios, o principal deles é descobrir o significado de tudo isso.
Eis aí o grande motivo para ficarmos encantados com Dear Esther: A proposta do jogo é apenas que você tenha a sua própria jornada. Ao longo da sua caminhada, você perceberá inscrições, desenhos, imagens e objetos que trarão significado às memórias e à forma como você as interpreta. Os mais atentos também poderão achar fantasmas que se escondem pela misteriosa ilha.
A trilha sonora de Jessica Curry é a cereja do bolo, relaxante, sombria e encantadora ao mesmo tempo. Destaque também para os gráficos, mesmo sendo um game de 2012, dá para se encantar bastante, variando de um grande farol abandonado a beira-mar às cavernas subterrâneas que brilham ao escurecer, é possível ver claramente o esforço que a The Chinese Room colocou em sua obra de arte..
Dear Esther está disponível para PC, Xbox One, Switch, PS4 e iOS.
Confira o trailer:
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