Sinopse
Após a morte do pai, o adolescente Logan Wallace (Dylan Minnette) e sua mãe, Naomi Wallace (Piercey Dalton), se mudam temporariamente para uma casa à venda, buscando superar o trauma familiar. Eles precisam apenas organizar um dia de "portas abertas" para acolher potenciais compradores do imóvel. Depois deste evento, Logan e Naomi começam a perceber presenças estranhas dentro da casa.
Ficha Técnica
Título Original: The Open House
Direção e roteiro: Matt Angel, Suzanne Coote
Gênero: Suspense/Terror
Elenco: Dylan Minnette, Piercey Dalton, Sharif Atkins, Patricia Bethune
Nacionalidade e lançamento: EUA, 2018 (19 de janeiro na Netflix)
Duração: 94 min
Classificação Indicativa: 16 anos
Título Original: The Open House
Direção e roteiro: Matt Angel, Suzanne Coote
Gênero: Suspense/Terror
Elenco: Dylan Minnette, Piercey Dalton, Sharif Atkins, Patricia Bethune
Nacionalidade e lançamento: EUA, 2018 (19 de janeiro na Netflix)
Duração: 94 min
Classificação Indicativa: 16 anos
Crítica
Terror sem sentido
Terror sem sentido
Prepare-se para um amontado de clichês, situações entediantes, péssimas atuações, ausência de suspense e de roteiro. Assim pode ser definido esse novo fracasso da Netflix, após uma coleção de fracos filmes de terror em 2017, incluindo o péssimo Death Note, a Netflix começa 2018 pisando na bola novamente.
Na trama nos deparamos com um homem morrendo atropelado, então sua esposa e o filho decidem passar um tempo na casa de sua irmã, em uma pequena e gélida cidade nas montanhas. Então situações estanhas começam a acontecer na nova casa, essa situação clássica dos filmes de terror é explorada sem economizar no uso de clichês do gênero. Estrelado por um apático Dylan Minette (do seriado “13 Reasons Why”), como Logan, e por uma monótoma Piercey Dalton, como Naomi, a mãe do protagonista, o filme mostra os acontecimentos que ocorreram durante a estadia dos dois no isolamento da casa, acontecimentos esses que também ocorrem em quase todos os filmes de terror.
Apesar de estarem morando na casa, ela está à venda. Por isso, aos domingos, ambos devem ficar fora para a apresentação do imóvel a possíveis compradores. E assim o filme aproveita para inserir suspeitos e prender a atenção dos telespectadores no seu fiapo de roteiro, pra piorar o filme apresenta um monte de situações sem sentido, como personagens que não servem para nada, pesadelos que surgem apenas por aparecerem, utensílios que mudam de lugar apenas por mudarem, chuveiro que muda a temperatura constantemente apenas para ser arrumado..mas o pior desses momentos sem lógica é ouvir a trilha mudando para terror toda hora apenas para nada acontecer.
Quando o filme caminha para o seu desfecho é como se nada do que foi visto contribuiu para aquilo, é como se fosse outra história escrita por outra pessoa, pouco importa tudo o que aconteceu, o filme já sabe a perca do interesse de quem está assistindo e então prefere encerrar de forma abrupta, só que tudo que consegue passar é a sensação que eles colocaram o filme no ar antes de terminar de escrever a trama. Mas pode ser na verdade que tenham escrito duas tramas e misturado as duas, apagando trechos uma da outra até acabar com ambas.
Cotação: 💣Péssimo
Trailer:
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