sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Quinta temporada de American Horror Story se passará em hotel

A quinta temporada se chamará "American Horror Story: Hotel"


Por essa ninguém esperava! Lady Gaga assinou contrato para estrelar a quinta temporada da série ‘American Horror Story‘, em comunicado oficial do canal FX. A produção do episódio piloto está prevista para começar em julho, com estreia marcada para outubro.

Não foi revelado qual será a personagem de Gaga, nem se a protagonista das temporadas anteriores, Jessica Lange, estará de volta.

Stefani Germanotta, também conhecida como Lady Gaga, estrelou ‘Machete Mata‘, de Robert Rodriguez, e fez uma participação especial em seu ‘Sin City: A Dama Fatal‘.

Em 2011, a primeira temporada – American Horror Story: Murder House – ambientada nos dias atuais, foi centrada na família Harmon, que se mudou para uma mansão restaurada sem saber que a casa era assombrada pelos seus antigos habitantes.

Em 2012, a segunda temporada – American Horror Story: Asylum – ambientada no ano de 1964, seguiu as histórias dos pacientes, médicos e freiras que ocupavam uma instituição para criminosos insanos.

Em 2013, a terceira temporada – American Horror Story: Coven – voltou aos dias atuais, na cidade de Nova Orleans, e exibiu os acontecimentos em dois clã de bruxas, originadas respectivamente de Salem e da África.

Em 2014, a quarta temporada – American Horror Story: Freak Show – ambientada no ano de 1950, acompanhou os acontecimentos em torno de um espetáculo de aberrações na cidade de Jupiter, Flórida.

Em 2015, a quinta temporada acaba de ser intitulada American Horror Story: Hotel.

Durante a coletiva do FX na Associação dos Críticos de Televisão, o presidente do canal, John Landgraf, ofereceu detalhes sobre a próxima temporada de ‘American Horror Story’ (via TV Line).

A série de terror já é antológica, mas segundo o executivo, sofrerá mudanças radicais em seu quinto ano. Ou seja, um reboot criativo.

“Eu sei o que é, mas não posso dizer. Eu tenho que deixar essa parte para Ryan [Murphy, criador], mas a série ficará muito diferente. Uma das coisas que eu tanto amo nela é que pode ser totalmente reinventada em termos de tom, ambientação, período, personagens, elenco. E acho que terá uma grande renovação se comparada com as temporadas anteriores.”

Landgraf aproveitou para revelar que a temporada sucessora de ‘American Horror Story: Freak Show’ vai se passar nos dias atuais.

Em relação ao elenco e retorno de Jessica Lange – que já declarou antes não ter interesse de continuar na série após o quarto ano – o executivo diz não ter novidades.

“Ryan é muito, muito independente em relação ao que ele faz com o programa. Eu sei o ambiente, sei algo sobre os personagens, tom e o período de tempo, mas eu realmente não sei nada ainda sobre o elenco.”

Confira o anúncio oficial:

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Pegadinha da vingança da bruxa



Já mostramos aqui várias pegadinhas do canal italiano DM Pranks, na última sexta feira 13 eles resolveram fazer outra das suas pegadinhas aterrorizantes, dessa vez ressuscitaram a lenda local de uma bruxa que volta para se vingar dos descendentes daqueles que a queimaram viva séculos atrás.

Confira:

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Frozen- Uma Aventura de Outro Mundo


A animação "Frozen: Uma Aventura Congelante" da Disney ganhou uma nova versão nas mãos do animador Lee Hardcastle que postou um pequeno vídeo com a famosa cena do teste de sangue do terror The Thing: O Enigma de Outro Mundo envolvendo os personagens da animação Disney ganhadora do Oscar em 2014. Nessa divertida nova versão é usado a técnica stop motion, a divertida animação de massinhas consegue tocar o terror e fazer uma divertida homenagem ao clássico filme de terror que recentemente ganhou um remake.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O Caso do Assassino da Teia


Tudo começou há 3 meses, vítimas foram encontradas sem sangue e enroladas em um tipo de seda. Pareciam insetos mortos por uma aranha. Logo começaram a chamar o caso de “Assassino da teia”. Até o momento, 12 se tornaram vitimas desse assassino desconhecido. Não havia vestígios ou provas de quem seria esse assassino, alguns acreditavam que as vítimas foram parte de algum ritual satanista. O caso já estava para ser arquivado, até que um dia, uma mulher que caminhava em um parque, ouviu algo, parecia o som de alguma coisa sendo arrastada, ela gritou, perguntando se alguém precisava de ajuda e não houve resposta, nem mesmo havia pássaros cantando. Ela ficou preocupada e decidiu verificar o que estava acontecendo, já que alguém poderia estar ferido e não pudesse falar.

Ela começou a procurar por toda a área ao redor, sem sucesso. Ela continuou procurando por mais alguns minutos e logo decidiu descansar embaixo de uma grande árvore. Por alguma estranha razão, algo lhe disse para olhar para cima, e o que ela viu parecia algo de um filme de terror. Havia um corpo pendurado no que parecia seda, e para sua surpresa, a pessoa ainda estava viva. As autoridades foram chamadas, e levaram a vítima para o hospital, ela poderia ser muito útil para ajudar a encontrar o assassino, assim ela acordasse.

No dia seguinte encontraram outra vítima, pendurada em um passarela em uma rua isolada. Era a vítima número 13, e assim decidiram me chamar. Meu nome é Alex, sou especialista em casos ligados a rituais satanistas e ao paranormal. Eu li os relatórios do caso e decidi revisitar cada área onde as vítimas foram encontradas, caso os investigadores da polícia tivessem deixado passar algo. Cheguei á primeira área. Não havia sangue ou fios de cabelo... tudo o que vi foi um cão fugindo assustado e de orelha baixa. Mas isso não importava, não poderia perder tempo com besteiras.

Segui para a próxima área, e como antes, não encontrei nada de importante. Eu já estava prestes a seguir para o próximo local quando vi algo movendo-se em um canto, era um cão, parecia exatamente o mesmo que eu tinha visto antes, porém, apenas a sua cabeça estava visível, enquanto o resto do corpo estava oculto pela escuridão da área. Ele tinha lindos olhos azuis, pensei que ele estivesse me seguindo, achando que eu talvez pudesse lhe dar algo para comer, o que eu não tinha no momento. Encontrei um hambúrguer meio comido em uma lixeira, e o joguei para o cão, em seguida parti para o próximo local.

Eu estava nas docas, e o cheiro de peixe já estava quase me fazendo vomitar. Caminhei pelo apertado beco onde o corpo foi encontrado, olhando por todos os cantos, até que captei algo. Era um pequeno tufo de cabelo negro, e já que cabelo da vítima era tingido de rosa, naquele momento pensei que o tufo de cabelo só poderia ser do assassino. Eu o coletei e continuei a minha procura, não encontrando nada mais importante. Por um momento, naquele beco apertado, me senti observado. Olhei ao redor, procurando por meu perseguidor e o encontrei; escondido nas sombras, estava um cão.

Era o mesmo de antes, ele estava apenas me observando, sem se mover ou mesmo piscar. Ele já estava me assustando.

Meu celular tocou e eu quase enfartei, era o Jeff, eu havia deixado a amostra de cabelo com ele, ele reportou que não era cabelo humano, eram pelos de aranha, e foi nesse momento que a minha ficha caiu; as vítimas estavam sem sangue, amarradas com fios de seda, e todas estavam penduradas em algum lugar. Realmente parecia obra de uma aranha, mas as suspeitas eram de um serial killer fanático por aranhas, e não uma grande aranha assassina. Uma aranha não poderia fazer um estrago desses. Talvez um experimento do governo? Não seria a primeira vez que algo assim acontece. Captei algo em minha visão periférica, era o cão de alhos azuis, ainda me encarando. Sai do beco e entrei em meu carro, pensei que talvez pudesse encontrar algo no próximo local.

Entrei no abatedouro abandonado, o local do quarto assassinato, o abatedouro já possuia um histórico ruim, um louco que costumava matar suas vítimas e come-las naquele local. Ele nunca foi capturado nem identificado, anos depois até fizeram um filme sobre isso. Às vezes algumas crianças se desafiam a entrar no abatedouro, ou alguns fanáticos invadem tentando encontrar fantasmas. O cheiro de mofo batia em meu rosto, me sufocando enquanto andava pela área onde o corpo foi encontrado. Segundo o relatório, a vítima estava pendurada no cano de metal, que naquele momento estava bem acima de mim, se o cano no tivesse quebrado, o corpo jamais seria encontrado. Não havia como alguém ter pendurado um corpo tão pesado naquela altura. Uma pessoa não poderia fazer algo assim sozinha. Isso parecia justificar a teoria da aranha gigante.

Ouvi algo se movendo. Sem uma arma no momento, resolvi usar um dos canos que estavam caídos no chão. Seria o assassino? O local era grande e perfeito como um esconderijo. Comecei a caminhar lentamente, e bastante atento a todos os movimentos ao meu redor. Encontrei algumas portas, estavam enferrujadas e travadas. Enquanto me virava para tentar encontra outras portas, algo me assustou, me fazendo pular para trás. Era apenas um cão, o mesmo que esteve me seguindo o dia todo, aquele pestinha assustador, como sempre, eu só conseguia ver a sua cabeça, o resto estava escondido no escuro. O cão parecia estar em um local mais alto, pensei que estivesse em algum andar acima de onde eu estava e que não consegui enxergar no escuro, talvez tivesse alguma escada por trás das portas enferrujadas que não consegui abrir. E se fosse isso mesmo, como o cão chegou lá?

O meu celular tocou, era o Jeff outra vez, ele me avisou que a garota tinha acordado e descrito o atacante, a policia não acreditou quando ela disse que o atacante não era humano, era uma criatura muito grande e que parecia uma aranha. Ela completou, dizendo que a criatura possuía um tipo de segunda cabeça no abdômen, uma cabeça que se assemelhava à de um cão, de orelhas baixas e olhos azuis...

Ouvi algo caindo atrás de mim, eu não conseguia me mover, não conseguia falar ou gritar, estava sem saída...

Naquele momento, percebi que o assassino já estava me observando o tempo todo...



segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Nem Doom escapou da onda dos selfies


Nem Doom escapou da mania dos Selfies. Um sujeito resolveu criar uma modificação para o lendário Doom cujo objetivo é simplesmente nos permitir registrar imagens dos amedrontadores cenários, com direito a fotos com caretas, monstros no fundo e claro, o famoso pau de selfie.

Para deixar o resultado ainda “melhor”, o criador do mod ainda incluiu todos os 37 filtros presentes no Instagram, recurso que poderá deixar o FPS com uma cara bem diferente do original.

Pode até não parecer, mas essa simples modificação lhe permitirá criar algumas imagens bem engraçadas e caso você não seja um adepto das selfies, pelo menos o InstaDoom será uma boa desculpa para jogar novamente um dos maiores clássicos do gênero e porque não, da indústria.



Confira:




Se interessou?  Você pode baixar InstaDoom aqui

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Caveiras de gás neon por Eric Franklin



Eric Franklin é um artista de Oregon, Estados Unidos, que trabalha com tubos de vidro e gás neon para criar esculturas brilhantes surpreendentes de crânios e esqueletos.

Ele leva até 80 horas para fazer cada obra. Assim que a forma é moldada, ele bombeia gás neon pelos tubos de vidro, fazendo com que “cada curva e ondulação do vidro impacte na forma como a luz flui dentro”.

“A descrição dessas peças define a dinâmica e a interligação de tudo que nos torna humanos, de nossos ossos até nossa psique”, escreveu Franklin no Instagram para descrever suas obras.

Confira abaixo algumas delas:




Clique aqui para ver mais obras em seu instagram

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Mangá de "O Estranho Mundo de Jack" retorna ao Brasil

Mangá "O Estanho Mundo de Jack" chega dia 20 de fevereiro


Nessa sexta feira retorna as bancas um clássico Disney, uma das obras mais conhecidas do universo Tim Burton: "O Estranho Mundo de Jack". Em um volume único foi publicada por aqui em 2007, pela Panini, e acabou virando raridade por ter se esgotado completamente.

A Editora Abril confirmou que a sua versão chega às bancas do sul e do sudeste no dia 20 de fevereiro. A previsão para as demais regiões é para o mês de maio.


Sinopse

Seja bem-vindo ao estranho mundo de Jack, mestre e senhor absoluto do Halloween. Infalível propagador de sustos nas noites de 31 de outubro, Jack se empolgou com uma outra festa que também ocorre apenas uma vez por ano: o celebrado Natal. Mas como fica a ordem das coisas quando uma criatura acostumada a espalhar o terror decide comandar um evento tão colorido, terno e reconfortante? Você mesmo vai descobrir a resposta… se tiver coragem e mantiver os olhos abertos e grudados nesta versão em mangá da premiada animação escrita e produzida por Tim Burton.



Confira o trailer desse clássico:

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Lendas de Piracicaba- SP



Conhecida nacionalmente como "Terra da Pamonha", Piracicaba é uma típica cidade do interior de São Paulo onde o clima de uma época distante ainda se faz presente, apesar de ser considerada uma cidade grande o clima caipira ainda resiste em suas ruas e esconde diversas lendas perdidas no tempo, selecionamos algumas das mais conhecidas, confira:


A Noiva da Colina



Conta-se que há muitos e muitos anos, quando a cidade não passava de um vilarejo, viveu por estas bandas um jovem casal de apaixonados que costumava se encontrar todos os dias, ao entardecer, numa pequena colina às margens do caudaloso rio que dava nome à cidade.

A paixão que os unia era tão intensa que, cada novo encontro, tornava-se pura magia, graças ao cenário fantástico que os envolvia nesses idílios. Traçavam belos planos para o futuro que incluíam filhos para compartilhar esse grande amor. Sonhavam com uma casinha aconchegante e cheia de flores à beira do rio que amavam tanto e que sempre faria parte de suas vidas, já que Ari era um pescador.
A cerimônia do casamento seria na capela, ornada com flores em profusão, de todos os matizes, pois plantas e flores eram a paixão de Iraci, a jovem casadoira.

A moça, vendo que a coroação do sonho estava próxima, sentia-se num verdadeiro paraíso onde só havia amor, encantamento e felicidade. Às vésperas do casamento, tudo já estava mais ou menos encaminhado. O casal acertava os últimos detalhes sentado na barranca do rio, quando Ari vislumbrou entre o vão das pedras, uma flor estranha e de inigualável beleza e decidiu colhê-la para sua amada já que ela gostava tanto de flores. Foi cautelosamente escalando as pedras mais secas e logo chegou ao destino. Parou maravilhado pela rubra flor aveludada e ficou contemplando absorto as pétalas salpicadas de gotinhas furtacores, ansioso para entregá-la ao seu grande amor. Tão embevecido ficou que, pisando em falso, foi colhido de surpresa pela força truculenta da correnteza. Tentou lutar contra ela, mas a violência das águas era tanta que o pobre rapaz sucumbiu num redemoinho de espuma. Iraci, que tudo assistia sem nada poder fazer, entrou em desespero e, num ímpeto ditado pelo coração, mandou-lhe um último beijo, pedindo a Deus que o acompanhasse.Jamais encontraram o corpo do jovem tragado pelo rio, que nunca o devolveu. Para a donzela, que viu seus sonhos de amor desmoronarem, só restaram as lágrimas. Tudo perdeu o sentido, sua vida não tinha mais significado.

Todos os dias, religiosamente, ela rumava para a beira do rio e, na pequena colina, com os olhos perdidos no horizonte, sentia a aragem suave envolvendo-a, e fechava os olhos imaginando que era o seu amor afagando-lhe os cabelos como sempre fazia. Só assim conseguia um pouco de paz e conforto para aplacar sua dor pela imensa saudade.

Passaram-se os anos rapidamente. Os loiros cabelos, que a brisa do rio continuava a afagar mansamente, tornaram-se brancos como a espuma do rio e, todos os dias, a velha senhora era vista na colina perto do rio a derramar lágrimas de saudade pelo noivo engolido pelas águas traiçoeiras do rio.
Sua história perdeu-se entre tantas outras e diluiu-se no tempo. Mas há pescadores que juram de “pés juntos” que, ainda hoje, em noites sombrias, ouvem choro e lamentos longínquos. É o pranto eterno da noiva que, segundo a crença popular, continua misteriosamente a ecoar pelas cercanias do rio.

Não se tem certeza de sua veracidade, mas essa é uma das muitas histórias que são contadas pelos avós aos atentos netinhos em noites de temporal e passadas de geração em geração.
Em épocas de cheia do rio, quando as águas barrentas invadem com fúria as habitações ribeirinhas, dizem que são as lágrimas da moça pelo noivo perdido que fazem o rio transbordar. Pode ser mais uma história de pescador. Quem sabe?…

A cidade de Piracicaba é famosa, além das fronteiras, como a “Noiva da Colina”, e seu nome em tupi-guarani quer dizer “lugar onde o peixe para”. Seu majestoso salto é conhecido como “Véu da Noiva”, pois desce as pedras em cascata, espumejando as águas até torná-las brancas como o tule farto que adorna a grinalda das noivas ao pé do altar.

Os nativos desta terra são apaixonados pelo rio e pela ”noiva”. Não há um só poeta ou escritor piracicabano que não tenha cantado em verso ou em prosa as suas belezas naturais.
E o imponente Rio Piracicaba, em seu eterno corcovear, leva para longe a história de amor dos dois amantes, que ficou para sempre em suas águas a vagar…


A Lenda do Rio Piracicaba



Conta-se que o rio Piracicaba era belo e calmoso, sem corredeiras, como se fosse um remanso. Às suas margens, moravam pescadores brancos e índios. Viviam em paz. Mas, vinda não se sabe de onde, apareceu uma jovem de “cabelos longos e tão negros que parecia ter-se, numa noite escura, diluído em fiapos mil para adornar-lhe a cabeça. Lábios carnudos, vermelhos como a romã, pernas longas e bem torneadas, olhos verdes como o verde das folhagens. Seu nome, ninguém nunca o soubera, como, também, nunca souberam onde morava e do que vivia.”

Dizia-se que ela, como uma deusa, surgira das águas. Quando não aparecia, pescadores tomavam de suas canoas e iam em busca dela, do som que vinha das entranhas do rio. Forasteiros começaram, também, a aparecer na povoação querendo a jovem misteriosa. Os homens se apaixonavam por ela, as mulheres odiavam-na. Certa manhã, a povoação de Piracicaba acordou em sobressalto. O filho de um dos pescadores, o mais bonito – de “pele trigueira, cabelos de ouro” – havia desaparecido. Procuraram-no nas matas, ao longo do rio, gritaram seu nome. Não o encontraram. Mas perceberam que algo estranho acontecera: havia mais luminosidade no ar, mais perfume, um “ar doce e almiscarado”.

Então, numa certa manhã, aconteceu o horror. O rio corcoveou, o céu se fechou, os pássaros, pacas, veados fugiram, estrondos cortaram os ares. E, de repente, tudo silenciou. O rio ganhara uma cachoeira enorme, espumas e roncos que, de quando em quando, se transformavam em gemidos. Daí, soube-se o que acontecera: o rio, enciumado com o amor da moça pelo belo rapaz, desafiou-o para uma luta sem fim. E rio e homem lutaram pela mulher que ficara prisioneira no fundo das águas. O rio venceu. E foi por isso que ganhou a cor que tem, que não é de barro, mas do “trigueiro do corpo do rapaz”. O gemido do rio são soluços da jovem à espera do seu amor.

Até hoje, quando alguém morre nas águas do rio, sabe-se que morreu em busca da noiva enclausurada. O rio reage sempre. E manda avisos: se alguém morre, a enchente vem. E somente se vai quando outro apaixonado morre em busca da noiva que está presa nas pedras do Salto. Pois foi desse amor que nasceu o Salto do rio Piracicaba.


A Inhala Seca



Depois de sete anos, o coveiro reabriu a vala.

Foi num tempo longe do agora, no fim do século passado, no tempo da escravidão. Em Piracicaba, lá pelas bandas do Morro do Enxofre, de vez em quando, onde havia um mato cerrado, aparecia a Inhala Seca. Não se sabe quem afirmou que um dia ela havia sido gente viva. Morreu de tísica e foi enterrada no antigo cemitério de Piracicaba (local onde foi posteriormente construído o Grupo Escolar Moraes Barros). Depois de sete anos, o coveiro reabriu a vala onde havia sido colocado o cadáver de Inhala, encontrou-o intacto - dizem que não faltava um único fio de cabelo. 

Sepultaram-no novamente. Passados mais cinco anos, abriram a cova pela segunda vez. Qual não foi o espanto dos presentes: Lá estava ainda o corpo da morta intacto ... Sem saber qual a atitude a ser tomada, como já estava escurecendo , os coveiros deixaram o corpo seco da Inhala de pé, encostado na cerca do cemitério. Porém, quando no dia seguinte voltaram para enterrá-Ia novamente, o corpo seco da Inhala havia sumido...- Fale baixo!...Quer morrer apedrejado? Inhala Seca tem ouvido de tuberculosa, ouve de longe! Ela traz consigo o vento, para que os seus passos, quebrando galhos no mato, não sejam escutados. Muito, muito feia mesmo, e muito magra; com os dedos grandes e secos, armados de enorme unhas, mostrando sob os farrapos e folhas, os ombros esqueléticos. Segundo os que tiveram a desventura de "topar" com ela, há a informação de que se vestia de mato. Era horrível mesmo. Tinha a cabeça grande coberta pela cabeleira desgadelhada. Rosto chupado e olhos esbugalhados, vermelhos e acesos. 

No "Almanak de Piracicaba para o ano de 1900", Escolástica Couto Aranha - brilhante figura do magistério paulista, esposa do professor Antônio Alves Aranha, o fundador da Escola Normal de Piracicaba - registrou pela primeira vez o mito da Inhala Seca. Quando se pretende enfiar o bedelho no passado, o melhor mesmo é ouvir os "antigos". E os "antigos" dizem que ouviram contar que ela pegava gente e levava para o fundo da barroca ... 

O mito da Inhala Seca é, sem dúvida uma variante do "Corpo Seco", homem que passou pela existência terrena semeando malefícios. Ao morrer, nem Deus, nem o diabo, aceitaram sua alma. A própria terra repeliu o seu cadáver, enojada de sua carne. Com a pele engelhada sobre o esqueleto, levantou-se da sepultura, para cumprir o seu fardo...


O Turco que Come Crianças



O "turco que come criança" ficou em nossa tradição popular como um duende, do tipo do Saci, do Caipora, etc. E ele uma espécie de bicho papão, com crença generalizada em todo o Estado, porém fortemente achegada a Piracicaba.

Contam que, antigamente, os primeiros turcos mascates que apareceram, furtavam crianças para comer. Essa ridícula crendice, creio ser atribuída aos nossos matutos e dá-se desculpas a eles que, cismados por natureza, não simpatizaram logo com esses civilizados e cultos orientais, vindos de tão longe e de Língua tão estranha e, conseqüentemente (na ideia dos matutos) capazes de tudo.

Diz que a crença foi tão sólida que, com os corriqueiros desaparecimentos de crianças, até surgiram, de pais aflitos, queixas à policia contra os turcos "antropófagos". Essas queixas estão noticiadas em antigos jornais da terra.

Ainda hoje é comum, e já ouvi muitas vezes, certas mães ameaçarem os filhos com a aparição do "turco que come criança", da mesma maneira que as mães antigas os ameaçavam com a Cuca ou o Lobisomem. E isso sana qualquer desobediência, reinação ou falta de sono...


O Sono do Salto


Salto que todos os dias, no meio da noite, dorme um pouquinho. Dizem que, todos os dias, à meia-noite, numa fração de minuto o Salto para de fazer barulho e "dorme". Esta crendice foi-me contada, há muitos anos, por uma senhora de cor, minha conhecida.

Reproduzo o caso, usando mais ou menos suas próprias palavras. Uma ocasião, eu estava num baile lá na rua do Porto, quando foi perto de meia-noite, eu tinha dançado bastante e sai pra fora e sentei no barranco do rio, descansar um pouco. O Salto, lá de longe, fazia o barulho de sempre.


O Túmulo Eterno do Padre Galvão



Uma das mais caras e acalentadas lendas de Piracicaba é a que refere-se ao túmulo do Padre Galvão, no Cemitério da Saudade. Padre da Cidade até o ano de 1898, o padre Galvão Paes de Barros foi, a seu tempo, uma das personalidades mais influentes e queridas de Piracicaba, temido por políticos e amado pelo povo. Quando faleceu, seu corpo foi levado por grande multidão ao Cemitério da Saudade. E seu túmulo foi construído conforme o traçado do local, naquela época.

Aconteceu, no entanto, que o Cemitério foi reformado e muitos túmulos foram retirados de seus lugares, remexidos. O do Padre Galvão, porém, foi deixado no lugar onde se encontrava, em respeito à sua história. Intocado, fugiu aos novos enquadramentos de túmulos e de sepulturas. 

Mas a imaginação popular criou a lenda. Passou, o povo, a contar que o túmulo não saíra do lugar porque, no dia em que o padre ia ser enterrado, o caixão caiu exatamente no lugar onde ainda se encontra e não houve força humana capaz de erguê-lo para lhe dar sepultamento em outro terreno. A partir da invenção, o túmulo do Padre Galvão se tornou lugar de romaria e de orações, uma lenda piracicabana.


A Cobrona


Dizem existir enterrada em Piracicaba, uma imensa cobra que pelas suas proporções, é a maior do mundo. Sua cabeça está no subsolo do Largo da Catedral e seu rabo vai até a Rua do Porto. Diz a lenda que no apocalipse ela irá despertar e quando isso acontecer irá engolir toda a cidade.


O Coqueiral Assombrado



Lá pelas bandas de Pau D´Alho, onde ficavam as fazendas de Santo Antônio do Bicatu e de Mandacaru, existe na divisa entre essas propriedades um coqueiral. Dizem que a dona dos escravos e proprietária da fazenda era tão ruim que mandava enterrar os escravos perto do coqueiral sem benção do padre, sem cruz, sem lamentações, sem nada...como se fossem bichos.

Um dia ela morreu e a família organizou um evento bem luxuoso para o seu enterro, porém quando ela iria ser enterrada o carro de boi que levou o seu caixão parou em frente ao coqueiral, os bois empacaram e não queriam mais sair do local, nem mesmo levando muitas varadas violentas se moviam. O caseiro trouxe mais um monte de bois e mesmo assim nenhum movimento, então se comoveram com a situação e resolveram fazer algo impensável para a época, resolveram enterrar ela junto com os escravos ao lado do coqueiral, sem cruz, sem padre, sem nenhuma cerimônia de despedida. 

Diz a lenda que os espíritos dos escravos finalmente se vingaram das maldades cometidas. 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Hospital do Terror (Japão)


No parque de diversões Fuji-Q Highland no Japão existe uma atração de terror famosa no mundo todo, ela é considerada uma das maiores casas assombradas do mundo, são dois andares e 3000 m² em um percurso de quase 1 km (são incríveis 900 metros) percorrendo o interior de um hospital assombrado passando por cenários como salas de cirurgias, necrotérios, laboratórios, salas de quarentena, etc..


Confira algumas fotos:



Recentemente o famoso blogueiro Cauê Moura esteve conhecendo a atração, confira no vídeo abaixo:

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Sexta Feira 13 em Montalegre (Portugal) terá o amor como tema

Edição 2015 terá a celebração do amor como tema


Esta sexta-feira 13 é a primeira de três que este ano de 2015 terá. Montalegre em Portugal vai estar em festa desde a sexta-feira 13, que nesta edição celebra "o amor", até o dia de Carnaval, esperando milhares de visitantes e um volume de negócios de cerca de um milhão de euros. 

Haverá espetáculo de teatro, a habitual queimada do padre António Fontes e ainda o sempre imprevisível desfile de bruxas e diabos. O presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, falou em conferência de imprensa que, com um investimento a rondar os 100 mil euros, espera receber mais de 60 mil turistas.

"Este dia é de festa aqui na região. Já se tornou uma tradição desde 2002. A Noite das Bruxas, sendo uma ocasião única, este ano acontece por três vezes; teremos então mais oportunidades para valorizar Montalegre", afirmou.

O espéculo no castelo terá como tema "A Paixão de Valentim" e será protagonizado pelo Grupo Wee.

A festa na "Capital do Misticismo" arranca ao início da tarde de sexta-feira com a feira dos Sabores e animação de rua.

A organização deste evento já está pronta para o espetáculo teatral que contará com vários efeitos especiais, luz e música alusiva à noite em questão. "Vamos ter Anjos da Morte, Guerreiros de Lúcifer, o Arcanjo Miguel e ainda a bruxa iluminada, a Aurora. Para além das habituais Bruxas, diabinhos bem como duendes e outras figuras vão perambular por todas as ruas desta vila de Trás-os-Montes, assustando as pessoas", disse Orlando Alves.

Apesar destes efeitos todos, a figura "rainha" desta festa vai ser uma vez mais, e como já vem sendo habitual nestas festas de Montalegre, o conhecido Dom Bruxo - ou, como preferirem, o padre António Fontes, que vai estar presente para fazer as delícias de quem visita esta Vila nesta altura tão especial do calendário.

Este padre terá a "difícil" tarefa de preparar a bem conhecida queimada, que dá um colorido especial a este dia. Há ainda a ter em conta o licor formado a partir de uma aguardente juntamente com limão, maçã e uma "pitada" de açúcar. Há ainda o acompanhamento de uma ladainha, simbolizando a invocação que os bruxos faziam a tudo o que mau existe neste mundo. A festa termina com um espetáculo piromusical a céu aberto.

Todavia, a festa não fica por aqui até porque a animação continua, até o sol raiar, com muita bebida e música nos vários bares e discotecas da zona. Recorde-se que a Câmara Municipal de Montalegre realiza e organiza esta Noite das Bruxas há cerca de 13 anos. Teve o seu início em 2002, e acontece sempre que há uma sexta-feira 13, um acontecimento que já faz parte do calendário da região e da cultura portuguesa.



Confira um vídeo da edição do ano passado:



Vídeo Promocional:

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Sexta Feira 13 em Portugal: Labirinto Lisboa



Quem estiver em Portugal nessa sexta feira 13 não pode perder essa grande atração de terror, reinaugura nessa sexta 13 o Labirinto Lisboa, considerada a maior atração de terror de Portugal. Os grupos de visitantes percorrem vários caminhos onde se cruzam com atores e diversos cenários assustadores. Se sentindo em um verdadeiro ambiente de filme de terror, são relembradas algumas lendas esquecidas portuguesas que estão espalhadas em diversos ambientes temáticos.

Situado no centro da cidade de Lisboa, junto ao Cais do Sodré e ao Mercado da Ribeira, o Labirinto Lisboa leva os visitantes em uma viagem inesquecível até ao passado para testemunhar, ao vivo, os mais assustadores personagens e lendas de Portugal. São 17 ambientes temáticos no total, com cenários como:


O Tribunal da Inquisição
O Grande Inquisidor, Cardeal D. Henrique, vai te julgar e condenar a uma tenebrosa viagem ao Inferno.

O Poço dos Esquecidos
Perambule pelo pátio onde encontrará o espírito há muito tempo esquecido do assassino "Occulta".

A Capela dos Ossos
Feita de ossos humanos, vai conhecer o Irmão Tavares, o monge fantasma que te espera nas sombras.

O Túnel de Claustrofobia
Segure a respiração, enquanto passar por esta escura e apertada catacumba.

O Sanatório da Serra da Estrela
Entre na ala de tuberculosos do antigo sanatório, onde tem marcada uma consulta com o macabro Doutor Mallum.

O Corredor Assombrado
Atravesse o corredor de uma antiga mansão, onde nada é o que parece.

O Sótão Sangrento
Conhece pessoalmente a infame assassina de bebês e mais terrível serial killer portuguesa, "Luísa de Jesus".

O Covil Ardente
Visite Gertrudes Maria, a cara metade do ladrão Diogo Alves, no seu assustador covil.

A Caverna do Gigante
O monstro dos mares Adamastor, depois de séculos a assombrar os nossos navegadores, espera por ti na sua caverna.

A Padaria de Aljubarrota
Conheça a padeira Brites de Almeida, o forno está preparado para te receber.

O Circo das Aberrações
Conheça Svengali, um boneco com o qual não vai querer brincar.

A Sala do Trono
Se conseguir atravessar o nosso Labirinto vais chegar à presença do Rei D. Sebastião, onde uma terrível surpresa te aguarda no fim da tua viagem através do passado mais sombrio de Portugal.


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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Perdido



Carlos estava caminhando entre os túmulos, olhava lápide por lápide, era um dia cinzento e frio. Ele admirava a beleza daquele cemitério, o silêncio, o aroma das flores, a arte dos túmulos perfilados. Poderia permanecer horas naquele local, sentia uma paz absoluta, que só foi quebrada quando um velhinho estabanado se aproximou por trás dele.

"Meu filho... meu filho... Por favor, me ajude?"

O coração de Carlos quase saltou pela boca. Virou assustado e avistou aquele senhor magro, grisalho, com um rosto sofrido, já marcado pelo tempo. Seu susto e sua raiva se transformaram em dó, em vontade de ajudar o frágil senhor.

"O que o senhor deseja?"

"Meu filho... Estou perdido." - respondeu o senhor retirando do casaco um cartão azul - "Já não consigo enxergar essas letras tão pequenas, preciso encontrar este local."

Carlos pegou o cartão, era do próprio cemitério, indicava o lote e a quadra da pessoa falecida.Carlos ficou sensibilizado com o velhinho e resolveu ajudá-lo.

"Tudo bem, vamos encontrar a quadra, e depois fica fácil. Não estamos muito longe.”

"Muito obrigado meu filho, mas não vou te atrapalhar?"- perguntou o velhinho.

"Claro que não, trabalho algum”.

Os dois seguiram para a tal quadra. Enquanto andavam, conversavam sobre vários assuntos. O velhinho andava lentamente e Carlos fazia o possível para não deixa-lo para trás.

"Que bom que você está me ajudando meu filho, eu estou procurando esta quadra há um tempo já. E o pior é que estou atrasado.' - disse o velhinho.

"Atrasado?' - perguntou Carlos.

"Sim, meu filho. Estou atrasado para o enterro. Já estão todos lá, só que não consigo encontrar”.- resmungou o velhinho olhando para o papel.

"Entendo... Desculpe a curiosidade, é parente do senhor?”

"Olha meu filho, me desculpa viu? Mas, não quero falar disso agora”- retrucou o velhinho com um ar triste.

Ele ficou sem graça, não teve a intenção de chatear o velho.

Os dois continuaram andando. Quadra por quadra, lápide por lápide, Carlos observava cada túmulo, as fotos das pessoas falecidas, crianças, jovens, velhos. Enquanto se aproximava Carlos avistou algumas pessoas reunidas.

"Olha lá! Acho que encontramos o lote senhor. Está acontecendo um enterro." - disse Carlos apontando para o grupo de pessoas.

O velhinho parou, ficou observando alguns segundos, e disse:

"É, são eles mesmo. Minha família... Chegamos bem na hora."

"O senhor está se sentindo bem?" - perguntou Carlos.

Os dois se aproximaram do enterro. O velhinho parou colocou a mão no ombro de Carlos.

"Sim meu filho estou bem. Muito obrigado pela ajuda, eu não poderia chegar atrasado nesse enterro. Não poderia deixar de estar aqui, de me despedir de todos”.

"Como assim de todos?"

"Da minha família, hoje é meu enterro. É hora da minha despedida. Muito obrigado”.

Carlos não podia acreditar que estava falando com um morto, saiu correndo em disparada, e nem ao menos olhou para trás. Enquanto corria, jurava para si mesmo que nunca mais ia voltar em um cemitério para... Carlos parou. Sua pulsação ficou mais forte, estava ofegante. Ele não conseguia lembrar o que estava fazendo ali. Qual o motivo de estar naquele cemitério. Só lembrava que antes do velho aparecer ele estava olhando túmulo por túmulo. Percebeu que tinha algo em seu bolso. Colocou a mão e retirou um cartão azul. No cartão estava seu nome e o local onde seria enterrado.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O lado negro dos signos


É fato que, mesmo quem não se sinta atraído por astrologia ou que simplesmente não acredite neste ramo de estudo – considerados por muitos uma falsa ciência – não tenha se sentido compelido a ler aquela seção do horóscopo no jornal ou na revista de entretenimento, ou até mesmo, que não tenha conhecimento dos 12 signos que compõem o zodíaco.

Pois é, os signos fazem parte de uma cultura mundial herdada dos antigos e que conseguiu chegar com toda força aos nossos tempos. É o que nos resta dos tempos em que se acreditava plenamente na magia e nos deuses cósmicos.

O artista estadunidense Damon Hellandbrand resolveu dar uma cara nova ao que se conhece do zodíaco, subvertendo as histórias sobre o que os signos representam e transformando-os em terríveis monstros saídos de um pesadelo. Ele se diz inspirado por artistas como Ralph McQuarrie, Boris Vallejo and Frank Frazetta, mas é impossível não notar um toque de Guilhermo Del Toro aqui. Confira!


1- Áries

2- Touro



3- Gêmeos


4- Câncer



5- Leão



6- Virgem



7- Libra



8- Escorpião




9- Sagitário




10- Capricórnio

11- Aquário





12- Peixes